IN Livro
Palavras ao Vento
Anjo
É noitinha e uma brisa fresca teima em passar pelo
calor do dia e entra na noite que começa a ficar já estrelada, eu tenho janela aberta
para o mundo lá fora.
Levanto-me e ando de um lado para o outro, lá fora ouço vozes,
há gente na rua e a alegria paira no ar, e amores fugazes nas noites de verão.
Ouço som de uma música que rasga o silêncio e dá vida a mais uma noite lá fora. Pois o mundo não para um instante que seja.
A noite está bela e pede para ser vista e bebida com calma, e eu maravilhada olho para o céu e vejo um rasto de luz. E pensei será que vi o que estou a pensar? Parece que era um Anjo a voar!… Olhei novamente e vi as estrelas a piscar e também a lua cheia subindo para o seu trono de luz tingindo de prata o negro do mar e enchendo de cores os montes e vales. Ouço o bater das asas dos pássaros que ainda voam como se quisessem fazer da noite o dia e não param, rasgam o ar da noite que parece mágico. Eu fecho a janela e sinto de novo a brisa fresca da noite. De repente sem saber porque arrepiei-me e sinto um suave toque na minha mão, Olhei e vi linda pena como que a que a lembrar-me que há Anjos a guiar-nos pelo vasto universo e a olhar por nós e que nos fazem companhia a todas as horas.
Fecho os olhos e aperto suavemente a pena. Sei e sinto que vou guardar sempre em mim que o eu tinha visto era o rastro de um Anjo lindo voando pelo céu mágico.
Levanto-me e ando de um lado para o outro, lá fora ouço vozes,
há gente na rua e a alegria paira no ar, e amores fugazes nas noites de verão.
Ouço som de uma música que rasga o silêncio e dá vida a mais uma noite lá fora. Pois o mundo não para um instante que seja.
A noite está bela e pede para ser vista e bebida com calma, e eu maravilhada olho para o céu e vejo um rasto de luz. E pensei será que vi o que estou a pensar? Parece que era um Anjo a voar!… Olhei novamente e vi as estrelas a piscar e também a lua cheia subindo para o seu trono de luz tingindo de prata o negro do mar e enchendo de cores os montes e vales. Ouço o bater das asas dos pássaros que ainda voam como se quisessem fazer da noite o dia e não param, rasgam o ar da noite que parece mágico. Eu fecho a janela e sinto de novo a brisa fresca da noite. De repente sem saber porque arrepiei-me e sinto um suave toque na minha mão, Olhei e vi linda pena como que a que a lembrar-me que há Anjos a guiar-nos pelo vasto universo e a olhar por nós e que nos fazem companhia a todas as horas.
Fecho os olhos e aperto suavemente a pena. Sei e sinto que vou guardar sempre em mim que o eu tinha visto era o rastro de um Anjo lindo voando pelo céu mágico.
Eu sei que há Anjos e que estão sempre ao nosso lado
quer de noite, quer de dia. E eu fui escolhida para ver o lindo Anjo de Luz que
sempre me protege e me guia.
Mila Lopes
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